Candidatos que fazem o Enem, na maioria dos casos, têm em comum o mesmo sonho, entrar para a universidade. Para os que não trabalham ou precisam ajudar a família o exame é uma chance de conseguir realizar o sonho .As chances de entrar para o mercado de trabalho com um diploma pode fazer toda a diferença.
Nem todas as universidades usam o Enem como critério único para seleção, mas existem muitas que usam as notas obtidas na prova. Esse pode ser o motivo para se preocupar com os resultados obtidos no exame.
Hoje cerca de 500 universidades particulares de todo país usam o resultado do Enem como critério para seleção, se isso não é o suficiente para se dedicar ao máximo, ainda existe o fato de que ele é um indicador de qualidade do Ensino Médio Brasileiro, nas escolas privadas e públicas. Se dedicar na hora da prova e fazê-la com mais atenção pode fazer com que o candidato tenha um bom resultado nas provas de vestibular .
Alguns estudantes disseram que a prova foi mais fácil do que o ano passado. A questão apesar de conter textos e muita interpretação na opinião deles estava com excesso de “pegadinhas”, segundo James Clayton de 18 anos, isso exige uma atenção ainda maior e um raciocínio lógico do aluno."Me dediquei durante o ano todo.Tomara que tenha valido a pena",desabafa.
Elisângela Batista de Carvalho conta que fez a prova do Enem sonhando em cursar uma Universidade já que não tem como pagar.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Desindustrialização mito?

Apesar de o tema estar em evidência existe os que acreditam que seja apenas uma especulação.
Esta perda na produção e uma menor participação da indústria criam uma redução de vagas no mercado de trabalho.
Uma possibilidade para este fato pode ser a valorização do real, que acaba prejudicando indústria, fazendo com que outros países não queiram nossos produtos, assim perdemos mercado a produção cai e algumas indústrias fecham as portas.
Alguns economistas acham que ainda é cedo para se falar em desindustrialização, para eles essa redução não acontece só no Brasil.
Uma forma de conseguir que nossos produtos se tornem mais competitivos poderia ser a redução dos tributos, tornando mais requisitados, ou competitivos fora do país.
A importação de produtos está crescendo mais do que as exportações. o Ied mostrou dados em que nos três primeiros trimestres do ano, o déficit comercial de bens fabricados pela industria de transformação alcançou US$ 25, 5 bilhões, o maior da história recente. Na categoria de produtos de baixa intensidade tecnológica as exportações cresceram.
É necessário investir em qualidade de mão de obra. A inovação e a tecnologia aumentam o potencial competitivo, enquanto a China nos vende produtos manufaturados nós enviamos matéria prima.Se não começarmos a nos preocupar com um desenvolvimento tecnológico, voltaremos a ser exportadores de commodities.
Esta perda na produção e uma menor participação da indústria criam uma redução de vagas no mercado de trabalho.
Uma possibilidade para este fato pode ser a valorização do real, que acaba prejudicando indústria, fazendo com que outros países não queiram nossos produtos, assim perdemos mercado a produção cai e algumas indústrias fecham as portas.
Alguns economistas acham que ainda é cedo para se falar em desindustrialização, para eles essa redução não acontece só no Brasil.
Uma forma de conseguir que nossos produtos se tornem mais competitivos poderia ser a redução dos tributos, tornando mais requisitados, ou competitivos fora do país.
A importação de produtos está crescendo mais do que as exportações. o Ied mostrou dados em que nos três primeiros trimestres do ano, o déficit comercial de bens fabricados pela industria de transformação alcançou US$ 25, 5 bilhões, o maior da história recente. Na categoria de produtos de baixa intensidade tecnológica as exportações cresceram.
É necessário investir em qualidade de mão de obra. A inovação e a tecnologia aumentam o potencial competitivo, enquanto a China nos vende produtos manufaturados nós enviamos matéria prima.Se não começarmos a nos preocupar com um desenvolvimento tecnológico, voltaremos a ser exportadores de commodities.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Votação tranquila no Segundo Turno
O debate entre os candidatos a presidência da república este ano, para alguns eleitores, fez com que a decisão em quem votar ficasse ainda mais difícil.
Dilma e Serra ao invés de apresentarem propostas, usaram a oportunidade que tiveram para se atacarem. Os eleitores que esperavam soluções para área da saúde e educação tiveram que assistir a trocas de insultos, quase nada foi discutido sobre o que os candidatos fariam para a melhoria do país, temas relevantes foram deixados de lado.
O vendedor Luis Carlos morador do bairro Bernardo Monteiro em Contagem não gostou dos debates. Luis disse que esperava propostas para a área da educação e segurança e isso não aconteceu. “O debate foi muito ruim, Dilma e Serra ficaram se atacando, isso dificultou ainda mais minha decisão”, desabafa.
Pesquisa divulgada pelo Datafolha aponta vantagem da petista Dilma Roussef sobre o Tucano José Serra, se a eleição fosse hoje, a candidata escolhida pelo presidente Lula teria 48% do eleitorado, contra 41% do ex governador de São Paulo.
A poucas horas de irem às urnas, muitos brasileiros ainda estavam sem saber ao certo em quem votar.
A dona de casa Maria José, moradora do bairro Novo Riacho em Contagem diz que não vai votar em nenhum dos dois candidatos. Para Dona Maria José tanto Serra quanto Dilma, não são merecedores do seu voto. "Esperava que nos debates conseguisse decidir meu voto, mas acabei optando em não escolher nenhum deles,meu voto este ano será nulo",desabafa.
Os debates entre os presidenciáveis, feitos por blocos continham perguntas que na maioria das vezes eram escolhidas pelos candidatos, isso ajudou o confronto pessoal, assuntos como aborto privatizações e calúnias, acenderam ainda mais a discussão.
O desejo de que tanto Dilma quanto Serra dêem continuidade aos feitos do Presidente Lula é unanimidade entre todos entrevistados.
Assinar:
Postagens (Atom)